Fabiano Alvez em O Adorável Desastre |
Mas, diga-me.
Quando foi que as coisas já feitas começaram a fazer tanto barulho
que nem posso ouvir o que tenho a dizer?
Quando foi que a saudade bateu forte a ponto de me desvanecer?
Saudade de algo que nem tive...
É porque as coisas vieram fáceis?
Por eu não ter tido muito tempo de sonhar?
Tive...
Suprimo um choro, suspirando.
O mundo de repente ficou tão embaçado.
Estar aqui passa a não fazer sentido.
Olhar além também não.
O amor à vida me consome, ainda assim.
Mas que vida eu amo? Nem acredito no que tenho a dizer...
As coisas já feitas, pelos de antes
barulharam tanto que me confundiram.
O que tenho a dizer não chegou até mim.
Quando foi que as coisas já feitas começaram a fazer tanto barulho
que nem posso ouvir o que tenho a dizer?
Quando foi que a saudade bateu forte a ponto de me desvanecer?
Saudade de algo que nem tive...
É porque as coisas vieram fáceis?
Por eu não ter tido muito tempo de sonhar?
Tive...
Suprimo um choro, suspirando.
O mundo de repente ficou tão embaçado.
Estar aqui passa a não fazer sentido.
Olhar além também não.
O amor à vida me consome, ainda assim.
Mas que vida eu amo? Nem acredito no que tenho a dizer...
As coisas já feitas, pelos de antes
barulharam tanto que me confundiram.
O que tenho a dizer não chegou até mim.